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Em Ilhéus, Feira Segura dá mostras que é possível feira livre com segurança alimentar

Atualizado: 17 de mai. de 2020


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A Prefeitura de Ilhéus, com a finalidade de implementar as práticas de higiene nas feiras livres da cidade, trouxe o projeto piloto da Feira Segura em parceria com o CNA, Sistema FAEB/SENAR e Sindicato Rural de Ilhéus. A iniciativa mostrou que é possível transformar gradativamente a cultura da feira livre por meio da conscientização dos feirantes, para a adoção de hábitos adequados de limpeza durante todo o processo produtivo, até a comercialização, quando o alimento é vendido ao consumidor. “Nesse segundo dia da Feira Segura na Central de Abastecimento da Urbis, vimos que o resultado foi muito bom. Nossa proposta é expandir essa iniciativa para todas as feiras livres de Ilhéus. Essa é a vontade do Prefeito Mário Alexandre, que trabalha para garantir a sustentabilidade dos micro produtores rurais e o funcionamento das feiras”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Vinícius Briglia.

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Para a consumidora Roberta, a avaliação foi positiva. “Toda forma de proteção, é válida para o consumidor. Quanto mais cuidado a gente tiver, mais seguro a gente vai se sentir até porque precisa comer. Tem as pessoas que necessitam desse comércio, vivem desse comércio e é um incentivo, uma ajuda, tanto para quem precisa consumir, quanto para quem precisa vender”. Os feirantes que contaram com o treinamento, querem que o colega receba também a orientação, vontade também revelada pelos próprios feirantes que ainda não foram treinados. “Isso é muito positivo e mostra que pode ser estendido para as feiras da cidade, com um processo de educação continuada. Isso vai fazer com que todos estejam adequados, e com que toda a feira livre, seja uma feira segura”, informou a consultora do projeto, Samanta Gusmão Pellizone.

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Na opinião dela, o aproveitamento foi excelente para o público de 29 feirantes treinados. “Eles se mostraram interessados em participar do projeto, aptos a fazer o procedimento como orientado, o que mostra que todo o processo de treinamento, toda a parte de conscientização, foi implementada”. A consultora comentou como a ação do feirante de embalar o produto higienizado, influenciou na ação do consumidor que tem a cultura de pegar na mercadoria para ver a qualidade. “Quando eles estavam observando o produto ali embalado, eles comunicavam: ‘nossa tem produtos de ótima qualidade aqui’. Então eles não precisavam mais escolher a mercadoria, porque ela está mais seletiva e colocada da forma adequada, o que dá mais segurança”. Fonte: Secom



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