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Vacinas são maior esperança.


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Não há paralelo para a corrida pela vacina para a Covid-19. Apenas seis meses depois que vieram à tona os primeiros casos da doença e que foi publicado o genoma do vírus Sars-Cov-2, torna-se a cada dia mais concreta a perspectiva de que vacinas – no plural – testadas e aprovadas estejam disponíveis ao longo de 2021.


Para dar uma ideia da dimensão da façanha, desenvolver uma vacina costuma levar mais de dez anos. O recorde cabe à vacina contra o ebola, só neste mês aprovada na Europa: cinco anos. Se houver vacina para a Covid-19 em 2021, terá sido um feito comparável à conquista da Lua ou ao sequenciamento do genoma humano.

Condições que pareciam improváveis até poucos meses atrás vêm aos poucos se realizando. É prematuro celebrar antes do tempo. Diversas vacinas fracassam, mesmo nas fases finais dos testes. Mas os motivos para otimismo são abundantes. O maior é a grande quantidade de candidatas, mais de 160, boa parte em fases avançadas de pesquisa. Na conta da Organização Mundial da Saúde (OMS), 24 vacinas estão em testes clínicos (na do jornal The New York Times são 26).

As mais avançadas são as desenvolvidas pela chinesa CanSino e pela anglo-sueca AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. As duas iniciativas publicaram os resultados da segunda fase de pesquisas clínicas ontem na revista médica britânica The Lancet. “No geral, os resultados são similares e promissores”, afirmam os cientistas convidados pela Lancet para analisá-las.


Fonte: G1

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