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As particularidades da acne na mulher adulta.


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Apesar de atingir principalmente os adolescentes, as espinhas podem surgir na vida adulta – e são mais comuns do que se imagina. Como evitar e tratar?

Qual é a primeira imagem que vem na sua cabeça quando falamos de acne? Provavelmente será o rosto de um adolescente. Pois saiba que esse problema também afeta os mais velhos, principalmente o sexo feminino. É a chamada acne da mulher adulta, que atinge cerca de 16 milhões de brasileiras.


Diferentemente das espinhas na juventude, que brotam na testa, no nariz e na parte superior das bochechas – região conhecida como zona T –, nos adultos elas aparecem na zona U, composta pelo queixo, mandíbula e pescoço. Além disso, tendem a ser vermelhas e causar dor.


Todas essas informações foram compartilhadas no evento “Acne na Mulher Adulta: Uma Nova Doença Crônica”, da farmacêutica Bayer, que contou com a presença dos dermatologistas Marco Rocha e Edileia Bagatin, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Thaís Proença, da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo; e Maria Cecilia Machado-Rivitti, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).


“A típica paciente que aparece no nosso consultório se queixa de marcas discretas, mas que nunca somem e que pioram no período menstrual”, conta Edileia Bagatin.


A especialista é uma das autoras da revisão de estudos “Acne na mulher adulta: um guia para a prática clínica”, publicada nos Anais Brasileiros de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Segundo Edileia, as pacientes acima dos 18 anos chegam a se incomodar mais com as espinhas do que as adolescentes.


“Elas se tornam ansiosas e frustradas com a aparência. Ficam irritadas, com raiva da própria pele e com autoestima baixa”, relata a dermatologista.


Fonte: Veja Saúde



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